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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Cães da guarda vão para adoção no RJ


Os ex-combatentes

A Guarda Municipal do Rio, que recentemente aposentou a principal estrela de seu canil, o labrador Hulk (como saiu aqui, lembra?), lança hoje a campanha “Adote um amigo da Guarda”. Pela norma da instituição, os cães são aposentados e seguem para adoção quando fazem sete anos. A primeira fila de adoção tem sete cachorros — entre os quais, Elvis, pastor-alemão; Kilt, pastora-alemã; Mike, pastor-belga-malinois; e Miss, pastora-belga-malinois. Que sejam felizes

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Antes e depois


Fotografias mostram passado e presente de pessoas e seus bichinhos

Fotografias eternizam momentos. E para quem tem um animal de estimação, nada é mais legal do que registrar o passado e o presente ao lado de seus companheiros. Este tipo de clique é comum entre amigos humanos, mas também passou a ser bem comum para registrar instantes inesquecíveis com os bichos.

Bem mais velho, o cão ainda pensa que é um filhote no colo de seu dono (Foto: Reprodução)
Filhote e seu dono quando pequenos na foto acima e ambos já adultos na imagem abaixo (Foto: Reprodução)
Nas imagens abaixo, você vai visualizar crianças que hoje já são adultos, mas que não deixaram de fotografar seus “melhores amigos” em poses que lembram seus primeiros registros. Cães que viveram 15 anos e gatos que chegaram aos 20 estão entre os destaques da galeria. A coleção de fotos do site "BuzzFeed" faz os amantes de animais refletirem que o tempo pode até passar rápido, mas que aquele bicho de estimação nunca vai sair de sua memória.
Melhores amigos durante 20 anos (Foto: Reprodução)À esquerda, menino e gatinho. Quase 20 anos depois, os mesmo personagens repetem a foto (Foto: Reprodução)
14 anos de abraço (Foto: Reprodução)Menina e filhote de cachorro cresceram e reproduziram foto 14 anos depois (Foto: Reprodução)
12 anos de muita amizade (Foto: Reprodução)Jovem reproduz foto de infância com gato (Foto: Reprodução)
Um presente de Natal que se transformou em uma amizade de 13 anos (Foto: Reprodução)À esquerda, foto de menino e cachorro na véspera de um Natal. À direita, 13 anos depois, rapaz e cão são clicados em situação semelhante (Foto: Reprodução)
O tempo passou e a tartaruga cresceu e muito (Foto: Reprodução)Tartaruga pequena com criança e o mesmo "bichinho" com sua dona anos depois (Foto: Reprodução)
Via BuzzFeed
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Fotógrafo brasileiro mergulha sem proteção ao lado de tubarões-brancos






Fotógrafo brasileiro mergulha sem 






proteção ao lado de tubarões-brancos


Daniel Botelho passou 25 horas com tubarões-brancos em ilha do Pacífico.
Desde 2006, fotógrafo mergulha ao lado de espécies predadoras.



O fotógrafo Daniel Botelho tem chamado atenção no Brasil e no exterior com a divulgação de seu último trabalho subaquático. As fotos do brasileiro mostram o resultado de mergulhos sem gaiola de proteção ao lado de nada menos que seis tubarões-brancos. A aventura ocorreu há duas semanas na Ilha de Guadalupe, localidade do México que é banhada pelas águas do Oceano Pacífico.
Não foi a primeira vez que Daniel ficou cara a cara com uma das espécies mais temidas da natureza. Ele já esteve ao lado de 40 tubarões, em um mergulho na África do Sul. Foi nesse país, na cidade de Gansbaai, que em 2006 ele teve seu primeiro contato com tubarões sem o uso da gaiola de proteção.
Mergulho sem proteção ao lado de um tubarão branco no Caribe (Foto: Daniel Botelho)Mergulho sem proteção ao lado de um tubarão-branco no Oceano Pacífico (Foto: Daniel Botelho)
Dali pra frente, sem levar nenhum arranhão, ele conseguiu provar com suas fotografias que a ferocidade do tubarão-branco foi estigmatizada pelo clássico filme de Steven Spielberg ("Tubarão", de 1975), e que seguindo uma série de procedimentos o mergulho ao lado dos tubarões pode ser seguro.
"O mais importante é conhecer o comportamento do animal, observar como está o humor dos tubarões", afirma Botelho, em entrevista ao G1. Além desta premissa básica, o fotógrafo alerta para outros procedimentos, como jogar pouca isca antes do mergulho para não agitar o animal e atiçar sua agressividade por comida.
A experiência também trouxe outros conhecimentos importantes, como a preferência dos tubarões por certos tipos de peixes usados como isca. "Ao jogar sardinha e pescada, os animais se mantêm calmos. Ao alimentá-los com atum, os tubarões ficam mais agitados."
Daniel ao lado de tubarão branco (Foto: Daniel Botelho)Daniel ao lado de tubarão-branco (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
O contato visual é de extrema importância durante os mergulhos com estes "animais curiosos", como Botelho classifica as quatro temidas espécies de tubarões: tigre, branco, cabeça chata e galha-branca-oceânico. A dica do mergulhador é nunca dar as costas para o animal. "O que eu vejo não é perigoso, o perigo está no que eu não vejo". É dessa maneira e com apoio de outros mergulhadores que Daniel consegue acompanhar o comportamento dos tubarões. Caso sinta algum perigo, ele pode se afastar ou então recorrer à gaiola de apoio.
A sua busca por grandes animais o colocou em algumas situações de risco. Em uma delas, ao se aproximar de um filhote de baleia franca de quase 30 toneladas, quase foi prensado contra a sua mãe, uma baleia que pesava até 80 toneladas.
O próximo encontro de Daniel Botelho com os temidos animais vai ser no Havaí, onde vai mergulhar e fotografar tubarões tigres.
Para ler mais notícias do Globo Natureza, clique em g1.globo.com/natureza. Siga também o Globo Natureza no Twitter.
Tubarão branco no último trabalho do fotógrafo brasileiro (Foto: Daniel Botelho)Tubarão-branco no último trabalho do fotógrafo brasileiro (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
Tubarão branco passa ao lado de gaiola de proteção (Foto: Daniel Botelho)Tubarão-branco passa ao lado de gaiola de proteção (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
Tubarão passa ao lado de tubarão branco no Caribe (Foto: Daniel Botelho)Mergulhador junto com um tubarão na região de Baja California (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)

sábado, 3 de novembro de 2012

fotos microscópicas premiadas


Concurso Nikon Small World

A Nikon realiza, anualmente, um concurso focado em trabalhos de excelecência na área de microfotografia chamado Nikon Small World. O objetivo é reunir fotos microscópicas mais incríveis no ramo da ciência. As imagens abrangem desde componentes químicos até cliques de plantas e animais.

O brasileiro Alvaro Migotto conquistou o décimo lugar no prêmio com o retrato de um oriufóide (Foto: Reprodução / Nikon Small World)O brasileiro Alvaro Migotto conquistou o décimo lugar no prêmio com o retrato de um oriufóide (Foto: Reprodução/Nikon Small World)
Pesquisadores de vários países participam buscando equilíbrio entre e elementos arítisticos e científicos. No total, 97 imagens do mundo todo concorreram ao prêmio. Entretanto, somente 20 são premiadas.
A foto enviada por um brasileiro ficou entre as dez primeiras. A imagem, feita por Alvaro Migotto do Centro de Biologia Marinha da USP, mostra um ofiuróide. Entre as fotografias escolhidas está a que ficou em terceiro lugar, retratanto um câncer em um osso humano.
Em primeiro lugar, ficou a fotografia feita pelos americanos Michael Taylor e Jennifer Peters mostrando a formação de barreira hematoencefálica em um embrião de peixe-zebra. A foto que ocupou a segunda posição no raking das melhores foi a de aranhas Lince recém-nascidas, tirada pelo americano Walter Piorkowsky.
Fotografia que tirou o primeiro lugar no prêmio Nikon Small World retrata a formação de uma barreira hemoencefálica (Foto: Reprodução / Nikon Small World)Fotografia que tirou o primeiro lugar no prêmio Nikon Small World retrata a formação de uma barreira hemoencefálica (Foto: Reprodução/Nikon Small World)
O americano Dylan Burnette fotografou um câncer em um osso humano (Foto: Reprodução / Nikon Small World)O americano Dylan Burnette fotografou um câncer em um osso humano (Foto: Reprodução/Nikon Small World)
Em segundo lugar, ficou a fotografia de duas aranhas Lince recém nascidas tirada pelo americano Waler Piorkowsky (Foto: Reprodução / Nikon Small World)Em segundo lugar, ficou a fotografia de duas aranhas Lince recém-nascidas tirada pelo americano Waler Piorkowsky (Foto: Reprodução/Nikon Small World)
Entre os vencedores dessa edição do concurso estão profissionais da Noruega, Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Alemanha, entre outros. Os prêmios variam de US$ 150 a US$ 3 mil em equipamentos da Nikon.